RESUMO – INÍCIO DA PALESTRA:
Não sou político, não tenho partido, não
tenho religião e meu defeito é apenas torcer para o Botafogo.
Sou professor de carreira. Já lecionei e
trabalhei com todas as séries, do infantil ao superior. Tenho a educação no
sangue, na alma e no coração.
O PNE tem como objetivo básico a
construção de um SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, e é por esta razão que nós
estamos aqui nessa manhã.
O PNE – Foi construído em 2014
2017 – Os planos municipais de educação
que vem municipalizar, dentro das microrregiões as metas e objetivos da
educação para os próximos anos.
Claro que a determinação do Plano vem de
cima para baixo mas a participação nossa (todos) é fundamental para que
construamos um plano democrático – de caráter social.
Daqui também sairão delegados para
continuar a discussão regional do plano que irá culminar com CONAE – Conferência
Nacional de Educação prevista para acontecer em 2018.
Antes, porém, teremos a Conferência de
Educação de Minas Gerais, que terá como tema “A Construção do Sistema Integrado
de Educação Pública de Minas Gerais (SIEP/MG).
Prevista para acontecer em 22 e 25 de
Março do ano que vem.
Quais os objetivos?
Criar um Sistema Nacional de Educação.
DICIONÁRIO:
Conjunto
das instituições econômicas, morais, políticas de uma sociedade, a que os
indivíduos se subordinam.
A
educação brasileira carece de sistematização, carece de organização. Ela é
meio, digamos, bagunçada.
Então
alguém bateu o martelo e disse: Então vamos organizar essa confusão. Daí as
conferencias nacionais, estaduais e municipais.
Pra que
organizar??? - Isso só vai complicar....
PARA
GARANTIR QUALIDADE NA EDUCAÇÃO.
Mas e aí?
O que é essa tal de qualidade na educação?
Formar
jovens trabalhadores?
Formar
mão de obra qualificada e barata?
Formar
pessoas obedientes e doutrinadas?
Formar
cidadãos conscientes e críticos?
MAS ISSO
É DIFÍCIL
Por isso
a necessidade de um planejamento sério, objetivos bem definidos, clareza nas
metas, socialização das informações, participação popular e principalmente
atitude dos trabalhadores da educação. Tanto no micro – âmbito das Escolas como
no Âmbito Federal.
COMO
GARANTIR ESSA QUALIDADE?
Não tem
mágica – tem trabalho. Aí você vai falar comigo mais trabalho?
É...
E vamos
aí analisar as possibilidades de melhoria.
Progressão
automática???
Reprovação???
Avaliação???
Quando
alfabetizar (Qual idade)?
Uma base
nacional curricular comum?
Um
currículo regional?
Ou
autonomia das Escolas?
(Continua...)